terça-feira, 30 de setembro de 2008

Uma da listas inglesas da semana era o seguinte: uma pesquisa para supostamente melhorar a vida das pessoas, mais um ranking sobre quem faz mais sexo no mundo. O problema é que, justamente lá, os números não fecharam: segundo a pesquisa os homens fazem 10 vezes mais sexo que as mulheres. Como quase sempre é feio duvidar dos outros, minha conclusão óbvia é: 90% das relações foram entre homens do mesmo sexo.

Aliás, tudo o que essas listas escolhem como melhor lá (na capital do reino) é intitulado como o melhor do mundo, numa mista demonstração de ignorância e arrogância.
Aqui não! Os apresentadores de televisão substituem “Londres” por São Paulo e “mundo” por América Latina (nisso que dá trocar a inteligência por chavões!). Pelo menos estes no caso dos superlativos de maior (e não de melhor) têm boas chances de acertar, mesmo se os comparassem ao Mundo. E o que soa como prepotência tá mais pra complexo de inferioridade.
O nosso mundinho é menor do que o deles? Não sei.
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